🇧🇴 La Paz
- Jessica

- 15 de ago. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 26 de ago. de 2024

Quando falamos de La Paz é muito comum escutarmos sobre a segurança e perigo da cidade. Fui receosa para lá, mas achei super tranquilo. É tipo andar no centro de São Paulo, só precisa ser atento.
Chegamos no aeroporto de madrugada e pedimos um taxi ficou em torno de 100 bolivianos o custo até o hotel. Ficamos bem na rua das bruxas. Uma coisa legal é que o motorista foi super atencioso e não tentou passar a perna na gente. Caso você prefira, a maioria dos hotéis passa contato de transfer que fica em preço parecido.
Fizemos check in e fomos descansar. No dia seguinte, tomamos café no hotel e fomos turistar. Infelizmente eu não estava bem da barriga, reflexo da minha aventurinha em Lima, então não foi um bom dia para ficar caminhando e comendo pela cidade. Mesmo assim, aproveitamos muito.
Fizemos tudo a pé, conhecemos o Mercado das bruxas, fomos na plaza mayor de San Francisco, Mercado Lanza, passamos em frente aos museus (casa da liberdade, tesouro), plaza Murillo (Palácio do Governo, o Congresso Nacional e Catedral Metropolitana), mirante La Recoleta e igrejas (San Lazaro e Santo Domingo), calle Sagarnaga e calle Jaén.
A cidade parece um centrão, vários ambulantes vendendo de tudo, linhas de metrô e tudo o mais. Acabamos parando no meio de um protesto que estava acontecendo no dia, mas estava bem tranquilo e sem violência. Aproveitamos um shopping para sacar bolivianos do Western Union, já separando o suficiente para todos os dias no país.
Depois fomos no transporte público, andar nos famosos bondinhos (que não são turísticos, é transporte mesmo). Chama Mi Teleférico e fomos sentido Bairro Chualluma, onde tem aquelas casinhas coloridas. Não seguimos muito adiante, pois dizem que é meio perigoso por ser região de comunidades. Então compramos entrada lá na hora mesmo, no guichê eletrônico que fica na estação, fizemos trajeto ida e volta.
Como eu estava ruim, não fizemos tanto mais coisas, aproveitei para descansar no hotel e comer ali perto mesmo. Mas, caso você queira melhorar seu roteiro, existe também a opção de incluir à tardezinha para ir assistir a uma luta das chollitas ou pôr do sol no mirador Killi Killi. São pagos à parte e bem turísticos, mas são coisas diferentes e parecem interessantes.
Durante nossa caminhada de dia, aproveitamos também para fechar o passeio de bicicleta da Estrada da Morte no dia seguinte.
No dia seguinte bem cedo tomamos café da manhã, fizemos check out e uma van foi nos buscar para o passeio. Contei mais detalhes sobre a estrada da morte no post exclusivo. No final do passeio, nos deixaram direto na rodoviária, onde pegamos um ônibus noturno de semi-leito com destino à Uyuni - onde começa a travessia do salar.
O ônibus custou R$ 120 por pessoa, com saída às 21 horas e chegada às 5 da manhã no destino final. Compramos online pela Transomar. O ônibus era confortável, bem limpinho e tinha onde carregar o celular. Tomamos banho no final do passeio antes de ir para a rodoviária e deixamos nossas bolsas na van. Por isso, valeu muito a pena a logística, economizamos tempo e dinheiro com o transporte noturno.




































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